quinta-feira, 17 de outubro de 2013

GRAVIDEZ


 

A idade embriológica da gestação é contada a partir da fecundação do óvulo. No entanto, é praticamente impossível a identificação do momento em que ocorreu a fecundação ou a data correta do coito ou da ovulação. Por isso, convencionou-se contar a idade da gravidez a partir de um marco mais fácil de identificar: o primeiro dia do último período menstrual da mulher. Trata-se da idade obstétrica da gravidez. Quando o clínico ou o ultrassonografista se refere a qualquer idade gestacional, está usando como marco esta data. É evidente que no período entre o início do ciclo menstrual e a fecundação (supostamente ocorrida 14 dias depois do início do ciclo menstrual) ou a nidação (considerando-se o início fisiológico da gravidez na mulher) não há ainda a gravidez. Trata-se de marcador impreciso, mas é o único disponível.

A idade gestacional (IG) é definida como o tempo transcorrido entre o primeiro dia da última menstruação (DUM) e a data atual, medido em semanas e dias. A duração da gravidez tendo-se como base a DUM é, em média, de 280 dias ou 40 semanas, 10 meses lunares (de 4 semanas). Devemos nos lembrar que a duração da gestação varia segundo as características da mãe e do concepto. Também pode haver imprecisão na caracterização do último período menstrual.

Em aproximadamente 20% dos casos, observa-se discordância entre a idade gestacional calculada pela DUM e aquela estimada pela ultrassonografia. O exame ultrassonográfico é mais preciso para a avaliação da idade gestacional quando efetuado precocemente. Quanto mais precoce o exame, mais precisa esta avaliação. Nesses casos, se a idade calculada pela DUM se situar dentro da margem de erro da estimativa ultrassonográfica (aproximadamente ±1 semana no 1° trimestre da gravidez, ±2 semanas no 2° trimestre da gravidez e ±3 semanas no 3° trimestre da gravidez), ela é aceita como correta. Caso contrário, utiliza-se a idade calculada pela ultrassonografia co mo datação para a gestação.

Estágios no desenvolvimento pré-natal com as semanas e os meses numerados por idade gestacional

A gravidez pode acontecer de várias formas. A mais comum acontece quando o pênis penetra a vagina. Quando há uma grande expelição de esperma, alguns espermatozoides podem conseguir atingir o óvulo. Uma outra forma é pela fertilização in vitro.

Períodos da gestação

Gravidez a termo - Entre 37 semanas completas e 42 semanas incompletas. Gravidez pós-termo - 42 semanas completas e mais. Gravidez pré-termo ou prematura - Menos de 37 semanas e mais de 20-21 semanas completas. Período de abortamento - Concepto com menos de 500g (gravidez de menos de 20-22 semanas)._ 42 semanas o bebê pode entrar em sofrimento fetal?

Adaptação do organismo materno

A presença e o crescimento do feto e da placenta determinam um conjunto de fenômenos adaptativos físicos, hormonais e bioquímicos do organismo materno. Na gravidez ocorre um aumento de todos os hormônios e ainda surgem outros como a gonadotrofina coriônica humana( hormonio exclusivo da gravidez) e o lactogênio placentário. O volume e a massa uterinos aumentam e assim determinam o aumento abdominal, o aparecimento de estrias e as adaptações posturais maternas. Também o metabolismo energético e de sais minerais se altera com o processo1 .

Modificações locais

Estas modificações estão relacionadas aos órgãos genitais, que são afetados tanto pelo crescimento fetal, quanto pelas alterações hormonais vigentes.

Útero

O útero tem seu volume aumentado em centenas de vezes, sua consistência diminuída e sua massa aumentada de menos de 100g para mais de 1 kg. De piriforme torna-se globoso e, depois da vigésima semana, cilíndrico. Esta última alteração é também chamada de conversão uterina. Seu crescimento na posição inicial de anteversoflexão é acentuado até a décima segunda semana, o que causa compressão da bexiga e, por isso, aumento da frequência urinária. Após esse período, o crescimento torna-se mais longitudinal e a fixação do colo sigmoide no retroperitôneo determina uma dextrorrotação do órgão. A acomodação uterina também envolve a hiperplasia do miométrio, antes da nidação, e, após este fenômeno, sua hipertrofia e seu alongamento, dependente do estiramento das fibras musculares lisas. O espessamento do muco cervical, determinado principalmente pela atuação da progesterona, é responsável pela formação da Rolha de Schröder, que isola o ambiente fetal do ambiente externo, como uma proteção contra infecções. A percepção materna do desprendimento desse muco é um sinal de abertura do colo uterino podendo estar associada à proximidade do parto2 3 .

Vulva e vagina[

A vulva e a vagina tornam-se flexíveis e edematosas. A secreção vaginal torna-se espessa e esbranquiçada. A coloração torna-se mais acentuada devido ao aumento da vascularização nessas áreas. A vagina se adapta de acordo com o crescimento do feto, tornando-se flexivel.

Modificações gerais

Estas modificações estão relacionadas aos diversos órgãos e sistemas do organismo.

Seios

 
Mudança nos seios na gravidez, as principais mudanças são o aumento dos seios e o escurecimento da aréola.

A região dos seios é uma das que primeiro sofre modificações. Os seios aumentam de volume e vasos sanguíneos podem ficar visíveis, formando a chamada Rede de Haller. A aréola fica com uma coloração mais escurecida e surge a aréola secundária (Sinal de Hunter). Glândulas sebáceas podem se hipertrofiar no mamilo e na aréola (Tubérculos de Montgomery). Ao final da gestação surgem as primeiras secreções de colostro, líquido fino e amarelado fundamental na alimentação do bebê em seus primeiros dias de vida, pois é rico em anticorpos e pró-vitamina A4 5 .

Pele
É comum haver hiperpigmentação da pele com o aparecimento de cloasma e da linha nigrans no abdomen. O incremento da vascularização de folículos pilosos pode promover hipertricose com o surgimento de pêlos finos na face (Sinal de Halban). O acúmulo de tecido adiposo e o crescimento das mamas e do útero distendendo o abdome podem provocar o aparecimento de estrias nessas regiões e nas coxas.

Coração e vasos sanguíneos

Por meio de diversos mecanismos ocorre aumento da perfusão sistêmica e uteroplacentária. O volume plasmático aumenta progressivamente a partir da sexta semana e o volume de hemácias aumenta depois da oitava semana. Ambos os volumes tornam-se estáveis nas últimas semanas, mas, como o aumento do volume plasmático é mais precoce e tende a ser mais acentuado do que o aumento do volume de hemácias, ocorre um efeito dilucional responsável pela chamada anemia fisiológica da gravidez. Para se adaptar a essas alterações também o coração se hipertrofia, desviando-se para frente e para a esquerda, havendo também o aumento do débito cardíaco. O nível rebaixado da pressão arterial é conseqüência da diminuição da resistência vascular periférica por ação do estrógeno sobre a gênese de vasos, da progesterona sobre o relaxamento e dilatação dos mesmos, mas também pela diminuição da reatividade vascular aos vasoconstritores endógenos. As alterações envolvendo os fatores de coagulação preparam o organismo da mulher para o momento do parto para que haja um rápido controle de hemorragias, mas, em contrapartida, predispõem a um risco aumentado de trombose durante a gestação e, principalmente, durante o puerpério. A compressão da veia cava inferior pelo útero diminui o retorno venoso e predispõe ao surgimento de varizes nos membros inferiores1 6 .

Digestão

A fome, o apetite, a sede e a salivação aumentam durante a gestação. Pode haver perversão do apetite, que é a vontade de comer substâncias não convencionais como terra, giz, argila, carvão, etc. Por outro lado pode ocorrer aversão a certos alimentos. Os episódios de vômitos e os desejos de comer alimentos específicos podem estar relacionados às ações da gonadotrofina coriônica humana, produzida na placenta. Os efeitos relaxantes da progesterona sobre as fibras musculares lisas, presentes em todo o sistema gastrointestinal, determinam a predisposição da gestante a refluxo gastroesofágico e regurgitação, por diminuição da função do cárdia, sensação de plenitude gástrica e saciedade, por aumento do tempo de esvaziamento gástrico e da diminuição da contratilidade da vesícula biliar, e constipação intestinal e aparecimento de hemorróidas por diminuição dos movimentos peristáticos intestinais1 .

Excreção urinária

Em decorrência do aumento do fluxo sanguíneo, há uma elevação da taxa de filtração glomerular e o aumento da função renal. O organismo passa a reter mais sódio e água, o que arredonda as formas corporais da gestante. A dilatação do sistema coletor urinário principalmente do lado direito, em decorrência da dextrorrotação uterina, mas também por relaxamento de fibras musculares lisas, induzido pela progesterona, predispõe à formação de cálculos renais e a infecções do trato urinário.

Respiração

O crescimento do útero em direção ao tórax e o aumento volumétrico do coração diminuem o volume pulmonar. Isto é parcialmente compensado pelo aumento do diâmetro da caixa torácica. Além disso, a progesterona atua nos centros respiratórios do bulbo raquidiano, elevando a freqüência respiratória, o que contribui para o aumento das trocas gasosas na placenta. Nas vias aéreas superiores pode haver rinite vasomotora com conseqüente obstrução nasal, devido à retenção hídrica e aumento do aporte sanguíneo nessa região1 .

Ossos e articulações

A mudança do eixo da coluna vertebral na gestação relaciona-se à acentuação da lordose lombar e à mudança do padrão de marcha materna, chamada de anserina por se assemelhar ao andar de um pato. Com a retenção hídrica, os ligamentos e as cartilagens tornam-se mais elásticos, o que prepara a pelve para o momento do parto, mas aumento o risco de luxações, entorses e fraturas em membros e outras regiões1 .

Alterações neuropsíquicas

Pode haver aumento da sonolência, dificuldade de concentração, labilidade emocional, ansiedade, insegurança e falta de libido. As alterações hormonais podem estar relacionadas com a origem dessas alterações. Desmaios podem ocorrer em virtude das alterações na distribuição sanguínea.

Cordão umbilical

Projetado do que será o umbigo do bebê, canal através do qual a criança recebe a alimentação.

Referências

  1. Ir para: a b c d e Carrara HHA, Duarte G. Semiologia obstétrica. Medicina Ribeirão Preto, 29, 88-103, jan-mar. 1996.
  2. Ir para cima ↑ Berek JS et al. Berek & Novak. Tratado de Ginecologia. Guanabara Koogan, 2008.
  3. Ir para cima ↑ Amigas do parto. FAQ Secreções vaginais durante a gestação e parto. acessado em 5 de setembro de 2010
  4. Ir para cima ↑ Modificações no organismo da mulher em função da gravidez acessado em 6 de setembro de 2010
  5. Ir para cima ↑ Ricco RG, Almeida CAN, Ciampo LA. Temas de pediatria, 80, Puericultura, Nestlé Nutrição infantil, 2005.
  6. Ir para cima ↑ Hoffbrand AV, Moss PAH, Pettit JE. Fundamentos em Hematologia. Artmed, 2008.

 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Via Romano Bebê Blog: Gestação: Como nutrir seu bebe

Via Romano Bebê Blog: Gestação: Como nutrir seu bebe

Gestação: Como nutrir seu bebe




 
Gestação: Como nutrir seu bebê para que ele atinja o potencial máximo de desenvolvimento

Alimentar um filho não se resume a amamentar e, posteriormente, oferecer a ele alimentos sólidos que possuam os nutrientes necessários ao seu crescimento. Esse processo começa muito antes do nascimento do bebê, mesmo quando ainda está na barriga da mãe, é importante para seu desenvolvimento mental e físico.

Neste primeiro texto da sequência, vamos falar sobre a importância da alimentação da futura mamãe para o feto. Enquanto seu bebê está crescendo em seu ventre, tudo o que você faz tem efeitos profundos no desenvolvimento dele. Portanto, saber o que ingerir para que para que todas as células do corpinho do seu bebê sejam bem nutridas é o melhor presente que uma mãe pode dar ao seu filho enquanto a casa dele é o lugar mais gostoso do mundo todo: seu útero.

1. Vitaminas
As vitaminas são itens fundamentais na alimentação das futuras mamães, tanto que os obstetras prescrevem suplementos vitamínicos essenciais ao desenvolvimento do sistema nervoso do feto e que as gestantes não devem deixar de ingerir em momento algum. Outras vitaminas vêm dos alimentos, como a vitamina C, encontrada nas frutas cítricas, e as vitaminas do complexo B, encontradas nos produtos de origem animal. Lembre-se que esses nutrientes são encontrados nas hortaliças, nos grãos, nos legumes e em tudo aquilo que seja nutritivo. Portanto, deixe para muito de vez em quando os refinados (pães, massas e doces) que não acrescentam nada na saúde de vocês dois.

2. Proteínas
Existem dois tipos de fontes de proteínas: animal e vegetal. A proteína de origem animal é tida como a mais completa e de mais fácil digestão. Para as futuras mamães que são vegetarianas, mesmo aquelas ovolactovegetarianas, algumas adaptações devem ser feitas. Apesar do que se ouve por aí as proteínas vegetais não são de pior qualidade que as animais e essas mamães não devem ser obrigadas a voltar a comer carne em prol do bom desenvolvimento de seus bebês. Fiquem tranquilas.

Aquelas que são carnívoras precisam atentar para evitar carnes gordas e muito temperadas. Procurem se alimentar com mais parcimônia. Só isso. Nada mais simples, não é mesmo. Além disso, tomem os suplementos indicados pelo obstetra.

Já as vegetarianas serão instruídas pelo médico ou nutricionista a aumentarem a dosagem de suplementos vitamínicos, em especial dos de vitaminas do complexo B, pois a proteína de origem vegetal não possui esses nutrientes. Deverão também ingerir uma fonte de vitamina C, juntamente com a refeição proteica, para que ela seja mais bem absorvida pelo organismo. Além disso, a mamãe vegetariana deverá ingerir mais grãos (soja, feijão, lentilha, ervilha).

3. Lipídios
Quando falamos em lipídeos, tortas de banana, bolos de cenoura e barras de chocolate saltam aos olhos. Mas não é nada disso que vem na minha mente. Os lipídeos sobre os quais falo aqui não são as gorduras desnecessárias e tão deliciosas contidas nesses doces (e que podem ser saboreadas de vez em quando sem culpa!), mas o ômega 3, contido em alguns peixes e nas castanhas. De acordo com um estudo americano, ingeri-lo durante a gestação diminui o risco de parto prematuro e baixo peso do feto no nascimento. Além disso, faz bem para o sistema nervoso do bebê e para o sistema cardiovascular da mãe. Bom, não é?

4. Carboidratos
Enfim, os carboidratos! Quem disse que as grávidas não podem comer arroz, macarrão e uma fatia de torta? Podem sim. Mas em vez de optar pelos refinados, escolham os integrais (ajudam a evitar o diabetes gestacional, além de melhorar o funcionamento dos intestinos). Eles são gostosos sim. Há inúmeras opções e marcas no mercado, para todos os bolsos. E assim como o arroz branco e as massas refinadas, podem ser temperados como de costume e o sabor é o mesmo. A atenção só deve ser voltada para o tempo de cozimento, que deve ser maior. Torcer o nariz antes de experimentar não ajuda em nada. Ingerir mais fibras e menos produtos industrializados é bom para você e para o seu bebê.

5. Minerais
Os minerais que nosso organismo precisa para se manter saudável são basicamente fósforo, ferro, potássio, magnésio, sódio, zinco e cálcio. Todos eles estão contidos nos alimentos que ingerimos e são importantes para o desenvolvimento adequado do nosso bebê. Se temos uma alimentação balanceada e saudável, apenas o ferro será suplementado por ser muito requisitado durante a gestação. Os demais não precisam ser suplementados.

6. Jejum.
Jejuar durante a gestação é algo que não deve ser feito, pois o jejum da gestante é o jejum do bebê. Por isso, os médicos e nutricionistas instruem as futuras mamães a se alimentarem a cada três horas e em pequenas quantidades. Desta forma, ambos obtêm o máximo dos nutrientes que estão ingerindo e não ficam muito tempo sem comer.

Por enquanto é isso. Mas não deixe de nos seguir, pois no próximo artigo vamos falar sobre como tirar o máximo possível da amamentação, seja ela advinda do leite materno ou das fórmulas industrializadas. Até lá!

texto de  fonte: http://familia.com.br

como montar o quarto do seu bebê!


Se o espaço for maior, você poderá fazer o quarto completo, com temas escolhidos de acordo com o que você sempre sonhou,com kit berço, bicama para a babá ou para você descansar enquanto o seu bebê dorme, colocar os acessórios do mesmo tema que auxiliam na hora de cuidar do bebê, como: farmacinha, porta treco, porta fraldas, lixeiras, cesta para medicamento , jogo de potes para guardar algodão cotonetes etc... e tambem o tapete infantil que é um complemento especial para dar um acabamento mais bacana, tem tapetes que combinam perfeitamente com a decoração do tema do quarto que voce escolheu para o seu bebê!
 Depois é somente colocar um enfeite de porta e esperar o seu maior presente:  O Seu Bebê!
 Com esse carinho todo ele/a vai saber o quanto está sendo esperado!

Veja alguns exemplos que fica bem bacana.

                                                      www.viaromanobebe.com.br






Gravidez, Momento Mágico!

Massagens para grávidas

As massagens durante a gravidez, são uma forma de massagem que se destina e é especificamente desenvolvida para mulheres grávidas. É do conhecimento comum que ocorrem inúmeras alterações fisiológicas, emocionais e mentais numa mãe grávida. Estas mudanças devem-se às mudanças que ocorrem fisicamente e emocionalmente no corpo da mulher. Geralmente, as mulheres grávidas sofrem de dores e sensação de ansiedade e depressão. As massagens para gravidas, foi especialmente criadas para ajudar essas mulheres a superar tais desafios. As massagens na gravidez ajudam a gestante a aliviar alguns dos desconfortos associados inerentes à gravidez.
Massagens para grávidas
As massagens durante a gravidez são geralmente recomendadas após o primeiro trimestre da gravidez. Se forem feitas antes disso, podem ocorrer possíveis retrocessos como tonturas, enjôo matinal da gravidez, etc.
As massagens terapeuticas durante a gravidez, ajudam o corpo a encontrar o seu equilibrio, elas estimulam o sistema linfático, aumentando a imunidade e a remoção do excesso de toxinas, estabilizam os níveis hormonais, equilíbrando o sistema glandular, e reduzindo a tensão associada à gravidez. Podem, também, aliviar dores nas costas, rigidez na nuca, as cãibras nas pernas, as dores de cabeça e dores articulares.

Para receber massagens para gravida, a futura mamã deverá ficar deitada de lado, de forma confortável, com o recurso a almofadas, ou em posição semi-reclinada. As massagens deverão ser leves.

Massagens pós-parto

Existem dois tipos de massagens de gravidez, ou seja, as massagens durante a gravidez, ou massagens pré-natais, e as massagens pós-parto ou de rejuvenescimento, que são feitas após o trabalho de parto.
As massagens pós-parto, de rejuvenescimento, ajudam a aliviar dores músculo-esqueléticas, ajudando no apoio à saúde emocional e mental da mulher, e reorienta a mãe a voltar à sua forma original. Curiosamente, as massagens durante a gravidez destinam-se, também, a ajudar a mãe a superar e recuperar de depressão pós-parto.
 
Texto de fonte "+" clube das gravidas! informação  legal para +As mães de meninos e @ Mães de Meninas e todas as   +Mães Brasileiras 
 

domingo, 2 de setembro de 2007

Sejam Todos Bem-Vindos ao Blog da Via Romano


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



 

Sejam todos muito Bem-Vindos, ao mundo das informações, é com muito orgulho que abro esse blog, que será um canal direto com todas as mamães que estão grávidas ou preparando a sua próxima gravidez.
Aqui você encontrará um pouco de tudo, dicas de enxovais, lojas virtuais, produtos em destaque, promoções da semana, dicas sobre bebês, informações, tudo isso e muito mais.

Obrigado.

Vera Romano,

http://www.viaromanobebe.com.br/
e-mail:
atendimento.viaromanobebe@gmail.com
tel: (16) 3610-4829 (16) - 30430986

Contatos

.:: VIA ROMANO BEBÊ ::.

Segunda à Sexta das 8:00 às 18:00 Hrs e Sábados até o 12:00.
Ribeirão Preto / SP
Tel: (16) 3610-4829/ 3043-0986
E-mail:
atendimento.viaromanobebe@gmail.com
atendimento.viaromano@gmail.com

Skype viaromano



www.viaromanobebe.com.br